O F I M ! ! !

Cheguei à última página da internet.

Demorou mais tempo, mas foi mais divertido do que as "viagens na minha terra".

E aqui vamos nós outra vez

E esta tem um gostinho especial, pois a I Maratona Vale do Vouga foi também a nossa primeira participação num evento destes.

Nesse caso... se não se importam vou em frente.

S. Jacinto... Outra vez

Hoje, apesar dos pneus finos, estive aqui....

Foi em mais um passeio pela Ria, que me aventurei por um trilho, "só para ver onde vai dar" e acabei por ter que vir para trás, não sem antes ter estado a "curtir" um bocado o facto de apenas ter água e vegetação ao meu redor.

Um belíssimo passeio, após uma noite de S. João em família com um jantar como deve ser!

E ainda tive tempo para apreciar este amiguinho que, coitado, teve pouco futuro ao sentir um pneu de carro nas costas...

Muito vento...

... muito esforço!

Fomos, eu "mais o" Obelisko, em direcção ao Porto, mas, por muito que nos agradasse o vento nas costas para lá, achamos melhor voltar antes que nos fosse impossível.

Por isso o passeio foi mais curto, mas durinho q.b., pelo que acabou por ser um belo treino para a Clássica

S. Jacinto

Em dia de passeio solitário, S. Jacinto foi o destino escolhido para 100 km's de treino. Descida de S. João da Madeira por S. Vicente de Pereira, até perto de Ovar e depois, em direcção à ponte da varela primeiro por uma estrada de mato, depois por estradas secundárias, descobertas noutras sessões de treino.

Fiquem bem

Montemuro

A muito custo uns companheiros de aventuras convenceram-me a participar num grande desafio: da Póvoa [Castelo de Paiva] até Cinfães e depois subir a serra de Montemuro [?].

Por isso, toca de afiar as rodas, levantar cedo [4h00] e partir para o ponto de encontro.

Dali, 8 ciclistas se aventuraram, para encontrar mais um e "perder" um outro pelo caminho que, infelizmente, não pode continuar.

Chegados a Cinfães, aproveitamos para descansar e atestar os depósitos de "combustível".

Pelo caminho tinham ficado algumas descidas que, na volta, ainda iríamos ter que "pagar", que nestas coisas do pedal raramente há percursos de borla.

E, daqui para a frente, era sempre a subir. Sempre sempre sempre.

Com as paisagens típicas de montanha a aparecerem em toda a sua glória, pudemos apreciar como são fugidias as marotas das "heólicas". Parecem fáceis de alcançar, mas escondem-se nas voltas da estrada e, enquanto damos a curva, fogem sempre mais para longe! Enquanto íamos à procura delas, ainda vimos muita coisa bonita, muitos recantos, muitos trilhos a dar vontade de vir de carro para usufruir mais a sério da serra... O vale do Rio Bestança não é nada feio não senhor!!!

No final, um grande sorriso depois de quase 7 horas em cima do selim e de mais de 130 km's.

As minhas forças quase não davam para chegar ao fim. A cerca de 50 m do carro disse ao colega que me acompanhava e incentivava: "Desculpa mas vou parar". Ele, uns metros mais à frente disse que já estávamos no carro [eu não reconheci o sítio exacto...] pelo que já não valia a pena parar...

Na memória fica sempre a espectacularidade da montanha...

Bestida, mais uma vez

Pois é... Agora parece ser o destino da praxe, por isso, no último fds de Maio rumamos novamente até lá, para um total de 107 km's de coisa preta. Um belíssimo passeio, em que o Obelisko teve o azar de partir o suporte do bidon [!!!!].

Uma belíssima molha compôs o ramalhete de um belo passeio.